Caravaggio, Baco Doente (Auto-retrato)
c. 1593-1594, óleo sobre tela, Galleria Borghese, Roma.
O humano já se dá em Nietzsche enquanto imagem. Esta condição pictórica implica em uma conceituação estética da existência. Fala-se, então, em uma justificação estética da existência e do mundo. Este argumento garante a unidade entre realidade e verdade da arte, uma vez que o artista, fundido ao Uno-primordial, encontra-se onto-cosmologicamente no espaço da origem da arte.
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