A Transfiguração de Cristo, 1520; Rafael Sanzio.
Óleo sobre painel, 405 x 278 cm.
Pinacoteca Apostólica do Vaticano
"Aqui temos, diante de nossos olhares, no mais elevado simbolismo da arte, aquele mundo apolíneo da beleza e seu substrato, a terrível sabedoria do Sileno, e percebemos, pela intuição [Intuition], sua recíproca necessidade. Apolo, porém, mais uma vez se nos apresenta como o endeusamento do principium individuationis, no qual se realiza, e somente nele, o alvo eternamente visado pelo Uno-primordial, sua libertação através da aparência: (...)". (NIETZSCHE, 1992:40)
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